Expectativa dos brasileiros em relação a recuperação da economia após a pandemia

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Cerca de 49% dos entrevistados esperam a recuperação da economia das suas finanças em até 1 ano.

Expectativa dos brasileiros em relação a recuperação da economia após a pandemia. Casal faz compra pela internet.
Casal visualizando computador

Segundo levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), cerca de 43% dos entrevistados acreditam que a recuperação da economia do país será 2 anos após a pandemia. Em contrapartida, 24% fizeram a projeção de retomada mais rápida, em até 1 ano.

Os brasileiros possuem boas expectativas sobre a recuperação financeira pessoal. Quase metade dos entrevistados (49%) acreditam que suas finanças voltarão ao que era antes da pandemia no prazo de até 1 ano. Sendo que, 21% afirmaram que esperam se recuperar em até seis meses.

Veja: Compras online se intensificam com a crise do novo Coronavírus

Consumo e comportamento dos brasileiros

Com a pandemia alguns comportamentos mudaram bastante, principalmente em relação a preocupação com a saúde. Os jovens são os que mais se destacam na intenção de adquirir plano de saúde com 15% dos entrevistados, já 32% querem mudar de plano e 45% estão satisfeitos com o plano atual.

Em relação ao consumo, os entrevistados (39%) demonstraram a intenção de reduzir os gastos e apenas 14% afirmam que o volume de compras vai crescer. O comportamento dos brasileiros, em sua maioria, irá manter ou aumentar a frequência em supermercados (78%), salões de beleza (64%) comércio de rua (55%). Sem contar os momentos de lazer como ir à bares e restaurantes, cerca de 47% afirmam que a frequência será mantida ou aumentada.

Sobre o uso do crédito, 45% dos entrevistados irá manter a mesma frequência de uso. Em contrapartida, 32% pretende diminuir os gastos com cartão de crédito.

Por fim, um hábito que se tornou ainda mais necessário à população foi o uso da internet para realizar compras e resolver pendências, inclusive, quanto ao atendimento bancário, 46% dos entrevistados irão priorizar o digital e apenas 14% irá utilizar exclusivamente o presencial.

O levantamento ouviu amostra de mil pessoas pertencentes a população adulta bancarizada de todas as regiões do Brasil, entre os dias 1º e 3 de junho. A pesquisa foi realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) na primeira edição do novo Observatório Febraban. Clique aqui para ler o levantamento na íntegra. 

Veja também: Tendências para o mercado de crédito em 2020

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