Neste ano de 2017, depois que a retomada de crédito voltou a acontecer aos poucos, muitas empresas voltaram a aceitar os cheques como forma de pagamento. Em consequência, as consultas de cheque sem fundos aumentaram. Por isso, vamos explicar por que ficar de olho em cheques sem fundos é importante na hora de efetuar uma venda.

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Por que ficar de olho em cheques sem fundos: porque eles podem indicar golpe

Quando um CNPJ ou mesmo uma pessoa física faz um pagamento em cheque, realizar a boa análise do histórico daquela empresa. Para saber se constam cheques sem fundos em seus registros financeiros é importante para evitar golpes.

Como verificar histórico de cheques sem fundos

Caso você perceba que a saúde financeira da empresa ou pessoa que está tentando comprar de você não vai bem. Isso já emite um sinal de alerta de que talvez o cheque pré-datado não seja a melhor opção de pagamento.

Isso não significa que você não poderá vender para ele. No entanto, sua empresa pode optar por uma venda à vista, apenas em dinheiro.

Quais outros indicadores além do cheque eu devo analisar

Porém, você também pode fazer uma análise mais criteriosa desse cliente. De fato, uma boa análise dos sobre os cheques já passados por esse cliente, pode ser muito importante.

Pesquisando a razão social, o endereço, os telefones, conferindo seus dados cadastrais, por exemplo. Ou seja, isso minimiza as chances de golpe e não recebimento nas vendas.

Você também pode ver se o nome da pessoa está no CCF (Cadastros Emitentes de Cheque sem Fundos). Caso ainda não esteja lá, é bom inclui-lo. Sendo assim, com o nome da empresa incluso no CCF, o banco fica proibido de conceder talões de cheque aquele cliente. Fazendo com que ele não passe mais nenhum cheque sem fundo.

De fato, ficar com o nome no CCF tanto para sua empresa, pode ser bem prejudicial. Sendo assim, é bom que fique atento aos golpes com cheques sem fundos.

As análises de crédito, sejam elas as mais completas ou até mesmo a Síntese Nacional, serão capazes de lhe auxiliar nesse processo de tomada de decisão.

Publicado em 26/10/2017. Atualizado em 10/07/2020.