Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal reduzem taxas de juros nas linhas de crédito. A diminuição tem relação com a decisão do Banco Central em determinar uma nova queda na taxa Selic, que foi de 5% para 4,5% ao ano, a menor taxa desde 1986. A redução das taxas entram em vigor a partir da próxima segunda-feira (16). Com a queda da Selic, a tendência é que o crédito se torne cada vez mais acessível.
No Banco do Brasil as linhas de crédito automático passam a ter taxas mínimas a partir de 2,87% ao mês, e as linhas de crediário terão taxas a partir de 3,11% ao mês. Além disso, a linha de crédito para imóvel foi de 1,34% para 1,30% ao mês na faixa mínima, e de 1,72% para 1,68% ao mês na faixa máxima. Os novos valores valem tanto para pessoa física quanto jurídica.
As novas taxas do cheque especial da Caixa Econômica Federal (CEF), a partir do dia dois de janeiro será de 4,5% ao mês para clientes com conta salário e para quem não possui esse tipo de fidelidade, será de 8% ao mês. Ademais, sobre o crédito imobiliário o juro será de acordo com a variação da Taxa Referencial, que está zerada atualmente, somado a 6,5% ao ano. Os novos valores de crédito imobiliário da CEF valerão a partir do dia 16 de dezembro.
Redução das taxas de juros
Com a queda da Selic, os bancos reduzem taxas de juros dos bancos nas linhas de crédito. Além disso, esse é um momento propício para renegociações de dívidas, pois com a diminuição das taxas é possível fazer bons acordos. Contudo, com o maior acesso ao crédito é preciso ter maior organização e consciência. Visto que, dependendo do valor do crédito concedido, o consumidor pode comprometer muito seu orçamento mensal.
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