Uma notícia publicada no portal da Exame diz que o mercado de recuperação de crédito tem atraído mais investidores no momento.
De acordo com a publicação, essa constatação teve início no momento em que o Santander Brasil comprou em julho 70% da empresa de empréstimos vencidos e inadimplentes Ipanema Credit Management.
Recuperação de crédito deve apresentar melhora até o final do segundo semestre
Os investidores estão apostando que os credores, tanto pessoas físicas, quanto jurídicas, estão mais dispostos a pagar o que devem, agora que a economia começou a se recuperar.
Por isso, os investimentos nessas plataformas independentes pode ser uma estratégia de maior eficiência para fazer essas cobranças.
A Crise fez aumentar o número de volume de créditos inadimplentes nas carteiras dos bancos no primeiro semestre de 2017, fato que fez o Banco do Brasil ser mais contido nas transferências de operações para Ativos, seu braço de extensão de recuperação de empréstimos em atraso.
Foram cerca de R$ 2,9 bilhões na primeira metade do ano contra R$ 3,6 bilhões em igual intervalo de 2016.
Já a Caixa, que segue impedida de vender carteiras de crédito pelo TCU, adotou neste mês um esforço dentro de casa para recuperar seus empréstimos vencidos. Na mira do banco estão operações concedidas a pessoas físicas e empresas e também o habitacional, mercado do qual é líder com fatia de 68%. Procurada, a Caixa não comentou.